Quando saía do Columbinha - me apaixono cada vez mais por este bar - hoje à uma da matina, depois de algumas ampolas abatidas com a ajuda de amigos e camaradas, tive o prazer de ver uma cena inusitada.
Dois caboclos, um magro, com cara de que tinha virado quatro noites seguidas, e outro gordinho, de óculos, camisa do Real Madrid, e que carregava uma caixa debaixo do braço, sentaram-se no fundo do bar, à beira do balcão, pediram um litro de skol, abriram um tabuleiro de xadrez, e começaram a jogar. Resolvemos ficar um pouquinho mais para olhar a disputa de longe. Uma hora depois, com uma chuvarada nunca vista do lado de fora, eles foram embora. Pedimos a saideira e fomos também.
Dois caboclos, um magro, com cara de que tinha virado quatro noites seguidas, e outro gordinho, de óculos, camisa do Real Madrid, e que carregava uma caixa debaixo do braço, sentaram-se no fundo do bar, à beira do balcão, pediram um litro de skol, abriram um tabuleiro de xadrez, e começaram a jogar. Resolvemos ficar um pouquinho mais para olhar a disputa de longe. Uma hora depois, com uma chuvarada nunca vista do lado de fora, eles foram embora. Pedimos a saideira e fomos também.
Até.
3 comentários:
Felipinho: correção, querido, correção!
Estávamos já do lado de fora esperando a carona do Kadu, que fora buscar o carro-espaçonave (você já havia visto um daqueles na Tijuca?!), quando os dois passaram pela gente.
Você:
- Quanto foi a peleja, camaradas?
E o gordinho:
- Dois a um pra mim.
Dois a um, querido. Dois a um.
Resultado de um clássico MELHOR DE TRÊS.
E salve a Tijuca!
Exato, foi dois a um pro gordinho. Que beleza, mais uma noite bonita na Tijuca.
Salve o nosso bairro!
Os gordinhos sempre foram reconhecidamente mais inteligentes.
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