Pois é, querido. Nunca mais, essas fotos. Nunca mais, esses momentos naquele canto da Almirante Gavião. Tivemos sorte, pelo menos, por tantos grandes momentos vividos por lá. O dono não teve, nunca teve, não é verdade?, noção do tesouro que tinha nas mãos. E ainda tivemos de ouvir, hoje, de dois freqüentadores do RB:
Meninos, tentem focar no belo trabalho da Matoso que vcs estão fazendo, sentem em um outro bar para levar adiante e meter o pau no joaquim entre uma e outra gelada, vocês vão ver, vai que acontece algum milagre!
Não é fácil Isaac, você acha que eu não penso nisso? Mas o viado do Joaquim não vai passar o ponto, diz que quer 150 mil, está biruta. Mas estou me movimentando, quem sabe...
pedi que a minha comadre que mora na Afonso Pena , desse um pulinho lá e perguntasse o que houve , porque fechou , se tem interesse em passar o ponto e por qual valor , vamos ver se a informação será a mesma. Amanhã te falo.
Betinha, ô Betinha... Como queria que estivesse aqui conosco. Falei de você agora há pouco com o Edu no Rio-Brasília, e ficamos lembrando de nossas enormes mesas. Muito obrigado por lembrar de mim numa hora dessa, quem sabe o bar ainda não morre... Estamos com saudades brutais, Beijo.
Mano... Parece que eu tava adivinhando... A necessidade, a urgência de ir visitar vocês... Acredita que na semana passada cheguei até a sonhar que estávamos bebendo no RB, rindo e falando da vida? Aí a tristeza me pegou de jeito, de uma maneira imunda, melancolia das brabas, dessas que tiram o ânimo, manja? E então não tive condições de viajar. Preferi esperar passar, em silêncio. E, insólita coincidência, a maré de tristeza veio justamente por conta de uma situação parecida com esta que vocês vivem com o Joaquim. Falo dessa sanha por dinheiro, dessa postura escrota e oportunista, que anda fazendo de nós uns mercenários sem alma e sem coração. Como comentei no buteco do Edu, diante de posturas como esta do Joaquim eu me sinto o pior dos mortais, o mais ingênuo, o mais idiota, o mais burro. Porque ainda insisto em confiar nas pessoas. A sorte é que conheço gente como você, Felipinho, como Eduardo Goldenberg, Luiz Antonio Simas, Betinha, Fernando Szegeri, Favela... Espero, sinceramente, que vocês nunca mudem, que não traiam seus olhos de ver o mundo ideal. Vocês são o último refúgio da Humanidade. Desculpe as lágrimas.
14 comentários:
Pois é, querido. Nunca mais, essas fotos. Nunca mais, esses momentos naquele canto da Almirante Gavião. Tivemos sorte, pelo menos, por tantos grandes momentos vividos por lá. O dono não teve, nunca teve, não é verdade?, noção do tesouro que tinha nas mãos. E ainda tivemos de ouvir, hoje, de dois freqüentadores do RB:
- Pelo menos esse novo é bem mais bonitinho.
E do outro:
- Eu curti a TV de LCD.
Triste, né?
Beijo.
Meninos, tentem focar no belo trabalho da Matoso que vcs estão fazendo, sentem em um outro bar para levar adiante e meter o pau no joaquim entre uma e outra gelada, vocês vão ver, vai que acontece algum milagre!
Filipinho , já dei a solução ...... assume o RB !! Nós damos fôrça e vamos prestigiá-lo diariamente !!!
Não é fácil Isaac, você acha que eu não penso nisso? Mas o viado do Joaquim não vai passar o ponto, diz que quer 150 mil, está biruta. Mas estou me movimentando, quem sabe...
Beijo.
Felipinho,
pedi que a minha comadre que mora na Afonso Pena , desse um pulinho lá e perguntasse o que houve , porque fechou , se tem interesse em passar o ponto e por qual valor , vamos ver se a informação será a mesma. Amanhã te falo.
Um abraço.
Pô Mônica, muito obrigado pela sua solidariedade e atenção. Me avise sim, estou ansioso.
Abração.
Este Joaquim é um canalha. Leva a vida pensando apenas no dinheiro, é um safado.
Força,FELIPE!
Abraço
Eu compro uma quota do RB, desde que voce seja o administrador!!!
Beijos! Saudade!
Betinha, ô Betinha... Como queria que estivesse aqui conosco. Falei de você agora há pouco com o Edu no Rio-Brasília, e ficamos lembrando de nossas enormes mesas. Muito obrigado por lembrar de mim numa hora dessa, quem sabe o bar ainda não morre... Estamos com saudades brutais, Beijo.
Mano... Parece que eu tava adivinhando... A necessidade, a urgência de ir visitar vocês... Acredita que na semana passada cheguei até a sonhar que estávamos bebendo no RB, rindo e falando da vida? Aí a tristeza me pegou de jeito, de uma maneira imunda, melancolia das brabas, dessas que tiram o ânimo, manja? E então não tive condições de viajar. Preferi esperar passar, em silêncio. E, insólita coincidência, a maré de tristeza veio justamente por conta de uma situação parecida com esta que vocês vivem com o Joaquim. Falo dessa sanha por dinheiro, dessa postura escrota e oportunista, que anda fazendo de nós uns mercenários sem alma e sem coração. Como comentei no buteco do Edu, diante de posturas como esta do Joaquim eu me sinto o pior dos mortais, o mais ingênuo, o mais idiota, o mais burro. Porque ainda insisto em confiar nas pessoas. A sorte é que conheço gente como você, Felipinho, como Eduardo Goldenberg, Luiz Antonio Simas, Betinha, Fernando Szegeri, Favela... Espero, sinceramente, que vocês nunca mudem, que não traiam seus olhos de ver o mundo ideal. Vocês são o último refúgio da Humanidade. Desculpe as lágrimas.
Felipe tenho novidades sobre o RB , vou te mandar por email.
Que que foi aquilo Felipe ? ninguém merece!!!!!! Que raios é Cereal ????
Você fala do Paulo? Pensei que fosse seu conhecido. Deixemos o rapaz, ele sabe que não foi feliz nas palavras. Abraço.
Não ,definitivamente não é.... o Paulo que conheço , não é mesmo ...coitado.
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