Ser acordado bem cedo pelos raios do sol, que anunciam mais uma bela manhã de domingo. Tomar cafezinho, e ir pra rua. Ir de encontro ao meu tio, companheiro matinal, e curtir as ruas do bairro andando bem devagar por elas, somente pelo prazer de olhar as casas e as árvores. Fazemos isto tomando rumo da feira, onde compraríamos mais tarde algumas frutas e verduras. Ao sair da feira, já pelas onze da manhã, parada no bar do Chico para começar os trabalhos.
Lá encontramos os amigos de bar dos domingos, que nos ajudam a enriquecer um prosa ingênua, que deve sua existência à homens bobos e felizes por estarem ali.
Depois, já na parte da tarde, simplesmente atravessamos a rua e pedimos dois chopps e duas empadas no Salete, o histórico Salete. Ficamos quase uma hora conversando em pé do lado de fora, e meia dúzia de chopps depois, resolvemos entrar para almoçar um risoto, carro-chefe da casa.
Depois, já na parte da tarde, simplesmente atravessamos a rua e pedimos dois chopps e duas empadas no Salete, o histórico Salete. Ficamos quase uma hora conversando em pé do lado de fora, e meia dúzia de chopps depois, resolvemos entrar para almoçar um risoto, carro-chefe da casa.
A casa estava cheia, e as simples pessoas e famílias presentes encontravam-se felizes e sorridentes.
É o retrato de um bairro nobre, tenho orgulho de morar aqui desde que existo, há mais de três décadas.
Até.